When data allow doctors to diagnose and treat patients with increased specificity.

O monitoramento do esforço respiratório do paciente, a titulação da sedação e a seleção do modo correto de ventilação são vitais na transição da ventilação controlada para a assistida.

When a 68-year old Finnish man’s heart stopped beating, the close proximity to the only regional, non-university hospital in the Nordic region with Extracorporeal Membrane Oxygenation (ECMO) service helped to save him.

The COVID-19 pandemic has created a unique challenge to test whether extracorporeal membrane oxygenation (ECMO) can increase the survival of critically ill patients with severe acute respiratory distress syndrome (ARDS). Emerging research shows a mortality benefit for COVID-19 patients with ARDS who are supported with ECMO. But which types of patients benefit most, and under which conditions?

Dutch intensive care physician and researcher Heder de Vries, shares his insights into the implementation of Transpulmonary pressure monitoring.

Annually, there are millions of cardiac arrest events, all with low percent survival. Recent randomized controlled trials suggest extracorporeal cardiopulmonary resuscitation (eCPR) may provide a survival benefit in carefully selected patients with cardiac arrest.

O Professor Salvatore Grasso, Diretor do Departamento de Anestesia e Ressuscitação da Faculdade de Medicina e Cirurgia da Policlínica Aldo Moro da Universidade de Bari, conta sua história sobre a pior situação de cuidados à saúde na Itália. Assista ao vídeo e veja o que ele vivenciou em primeira mão durante o tratamento de pacientes gravemente doentes que estavam infectados por um vírus desconhecido.

NAVA. The ventilation technology for premature babies that is also groundbreaking for adult intensive care

A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é uma condição pulmonar grave que causa baixo nível de oxigênio no sangue. A incidência de SDRA varia bastante.

A presença de fraqueza diafragmática aumenta significativamente o risco de desmame difícil ou prolongado e mortalidade hospitalar, afirma o Dr. Ewan Goligher, citando um estudo recente sobre o assunto.

O uso da atividade elétrica do diafragma (Aedi) para avaliar a necessidade de apoio respiratório dos pacientes na UTI é um complemento valioso e, muitas vezes, superior ao parâmetro de monitoramento padrão de acordo com o consultor respiratório sênior Sten Borgström.

A chave para ter pacientes menos sedados e ativamente participantes é poder atender suas necessidades respiratórias. Tentar manter seu esforço respiratório natural o máximo possível.

Todos correm o risco de desenvolver sepse. No mundo todo, até 50 milhões de pessoas são afetadas pela sepse anualmente. A cada 2,8 segundos, um paciente morre de sepse e complicações associadas. Muitas vezes, isso pode ser evitado com vacinação, água limpa e higiene, parto seguro e prevenção de infecções hospitalares. No entanto, a sepse costuma ser subdiagnosticada, especialmente em um estágio inicial, quando os tratamentos tem mais sucesso.

As informações hemodinâmicas apresentam um conhecimento valioso para os médicos. No centro cirúrgico, pacientes submetidos a cirurgias sempre se beneficiam de vigilância atenta. A administração ideal de fluidos perioperatório é a chave para uma recuperação bem-sucedida. Na UTI, a vida do paciente criticamente enfermo depende da decisão certa para a próxima etapa terapêutica.

O suporte respiratório é uma intervenção que salva vidas na UTI, mas sem o equilíbrio correto também aumenta o risco de resultados prejudiciais.1,2 Isso é quando o monitoramento do diafragma pode ajudar, pois é um marcador de resultados como mortalidade hospitalar e desmame prolongado. Além disso, ele pode ajudá-lo a tomar decisões terapêuticas mais informadas durante todo o tratamento respiratório.

A facilidade de uso pode ter um impacto na rotina da equipe e na segurança do paciente. Este artigo dará acesso a um estudo sobre a correlação entre a facilidade de uso e a segurança do paciente. Você também poderá baixar um formulário para ajudá-lo no processo de comparação ao investir em novos equipamentos.

Além do básico – com parâmetros hemodinâmicos avançados. Saiba mais sobre os parâmetros de pressão arterial, fluxo sanguíneo, pré-carga, pós-carga, contratilidade e edema pulmonar.